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A casa de Summer Finn

Do filme (500) Days of Summer Ela está recém mudada, mas sua casa tem MUITO potêncial. O papel de parede quase ganha sozinho, mas o ajudam as telas com e sem pé, a árvore, as molduras que contém desde pinturas até desenhos ou bonequinhos, inclusive a bagunça. A gente gosta de tudo. E parece que ele também.

A casa da Selina Kyle

Do filme Batman Returns Ela se dedicou em conseguir a versão rosa de tudo o que se necessita numa casa. E isso nos liquida. Porque você não é de verdade, Selina? As cortinas, as luzes de neon (queremos um imediatamente na nossa base), as plantinhas, os tapetes. Quando tudo é destruído, é pura dor.

A Casa da Celine

***ATENÇÃO: Esses minutos são quase o final do filme.*** Do filme Before sunset Subimos – com muita tensão – dois andares pelas escadas para conhecer a casa da Celine: Somente um cômodo enorme. Mantas sobre a cama e sofás, mil luminárias diferentes, estantes cheias de coisas, cartazes e o fator fotos – por –todos – os – lados – que não falha nunca. Ele, entre suspiros, diz “uau”. (Se você ficou com vontade do vals, escute aqui podés escucharlo.)

A casa da Soledad

Do filme Amorosa Soledad. Tirando o delírio que nos gera somente o estilo do edifício, esta casa é brilhante. Sole estudou design de interiores – mesmo que nunca terminou o curso – e se nota a habilidade no resultado de suas misturas. Paredes verdes, cortinas amarelas, móveis retrô + móveis modernos, um sofá que dá vontade de ficar dormindo nele, uma biblioteca de ferro e luz acolhedora em cada canto. (Juntamos duas mini partes –intro incluida- de um filme onde todos os interiores são lindos.)

A casa da Ana Pascal

Do filme Stranger than fiction. Com muitas luminárias (algumas lindas e outras polêmicas) Ana deu a sua casa uma iluminação noturna que quase chega á perfeição. Queremos jantar aí! Tem mantas floridas sobre sofás floridos e almofadas com flores. Uma biblioteca feita com um simples móvel, uma arara de madeira que ocupa uma parede de ponta a ponta, onde apoia um banco longo que aloja revistas por cima e por baixo. Pouco se vê da cozinha, mas as estantes brancas contrastando com essa cor, o espelho deitado para se olhar enquanto lava, tudo cheio de coisas… Compramos á vis

A casa de Julie e Eric Powell

Do filme Julie & Julia. Quando se mudaram, odiavam a casa. O vazio e a cor triste prometiam muito pouco. Mesmo assim, que lindo que ficou depois! E por que? Porque lotaram o lugar com coisas lindas…e o bege nem se nota mais. Fica opacado pelos móveis, quadros, pratinhos, luminárias, tapetes, cadeiras e sofás. Enfim, tudo o que tinham, posto com graça, conseguiram ter uma casa super alegre. Sem pintar, sem mudar artefatos, sem descartar objetos fora de moda. É isso que queremos dizer.

A casa de Frank «Paco» Sérpico

Do filme Sérpico. Paco é um policial muito comprometido, mas também sensível e hedonista. Vive com seu cachorro Alfie num apartamento de somente um cômodo pequeno com jardím. Desde a mudança e com o tempo, o lugar foi sendo arrumado com um estilo muito pessoal, muito seu. Tão Paco que seria um crime definí-lo com poucas palavras. Termina cheio de plantas de interior, quadros, panelas e várias coisas penduradas, luminárias, candelabros, uma mesa para dois, bibliotecas lotadas e pequenos móveis em cada parede. Se vier cobrir nossa esquina, Frank, prometemos biscoitinhos todas as tardes.

A casa da Amélie Poulain

Do filme Le fabuleux destin d’Amélie Poulain. Não existe filme que nos tenham cobrado tanto e tantas vezes desde que iniciamos esta seção. Reconhecemos que nos fizemos de difícil. Se Amélie fosse de verdade, certamente alguém perguntaria o cansativo: não te cansa tanto vermelho? Porque sim, tudo é desta cor. Mas do nada te corta com um abajur azul inesperado e ganha. Tem animais nos quadros e nos adornos, uma cortina de contas, plantinhas na janela, abundância de almofadas ao tom e detalhes encantadores em todas as partes.

A casa da Miss Stubbs

Do filme An education. Com todo o preconceito que uma aluna adolescente pode ter sobre sua professora de literatura, Jenny visita a casa da profe Stubbs e os preconceitos vão por água abaixo. Uma cozinha com muitos móveis diferentes, um ao lado do outro. Tapetes por todos os lados. Setores com quadros e fotos. Os livros, as luminárias e as cores. Bom, também o piano no meio do lugar. Sua aluna lhe diz: “É tudo o que você necessita, né? Muitos responderíamos: “Sim”.

A casa de Jorge Pellegrini

Do filme El mismo amor, la misma lluvia. Jorge escreve, e sua casa está cheia de livros. Nas estantes, nos bancos e sobre a tv. Essa bagunça é um pouco do encanto da casa, mas não termina aí: investiu nos detalhes e ganhou. O canto da mesa vermelha, com luminárias, plantas e móbile de golfinhos é lindíssimo. Também a mesa de luz que não é mesa e sim um banco, e até o colchão no chão. Colocou nas paredes máscaras, posters aleatórios e uma cortiça com recortes e fotos. Não tem nenhum móvel que se diga uau. O charme é ele quem dá com o que já tem. Adoramos.