Gerais
Quem | Patricia, restauradora de móveis. |
Onde | Lomas de San Isidro, Província de Buenos Aires. |
O que | Casa-atelier com patio e jardím. |
Quanto | Há sete anos. |
A casa e os objetos
Êxito | A casa era branca e minimalista, e foi adquirindo capas, uma em cima da outra, conforme a vida foi passando. |
Fracasso | A grama não vinga, porque as plantas -enormes- não a permitem. A solução está chegando em forma de pisos de calçada. |
Tolerância | Não tem medo que alterem seu estilo. Ou melhor, espera que isso aconteça: Mónica, sua irmã, volta da Espanha para viver com ela e juntarão todas as suas coisas. Uma campeã também. |
A transportaría | Para um entorno natural. No meio de um bosque seria ideal. |
Com suas mãos | Tudo que implica pintura (nas paredes, tetos, chão e móveis) e caixa de ferramentas. Menção especial para as luminárias feitsas com vasos de plástico. |
A vida aí
É o pior | Tudo da prateleira para limpar. |
É o melhor | Jogar baldaços de água. |
Especialidade culinária | Sopa de lentilhas, locro* e puchero*. |
Aromas | Pau Santo. |
Festeja-se | A casa está sempre cheia de gente. Amigos e/ou familiares e/ou alunos. |
RELAÇÕES
Plantas | Aqui não se poda. |
Pets | Jorge (7), loro. Bocha (7), Allegra (6) e Memé (3), cachorros. Está por chegar Stan Fernández (10), cachorro também, que vem com a Mónica. Uma festa. |
Por que
As centenas de quadros ficam onde caem: no chão, sobre os móveis, amontoados ou pendurados em alturas inimagináveis. Os tapetes se sobrepõe, alinhadas ou em diagonais impossíveis de prever. Da mesma maneira, ela pode decidir que uma parede vermelha seja pintada de verde e depois de azul. Os segredos? Espontaneidade e nenhum perfeccionismo. |